Karine Ströher
Flautista e Educadora Musical
Performances
Karine Ströher é flautista e educadora musical, seu interesse pela performance e educação musical impulsionou sua dissertação de mestrado intitulada “O que pode a experiência da performance musical?”, concluída em 2019 pela Universidade Estadual de Santa Catarina (UDESC) sob orientação da Drª Vânia Müller. Este estudo acerca da produção de subjetividades a partir da experiência da performance musical é calcada na Filosofia da Diferença (DELEUZE, GUATARRI), nos estudos sobre a inventividade humana (KASTRUP) e na atenção às singularidades potencializadas pela performance.
Graduou-se em 2015 no curso de Licenciatura em Música com habilitação em flauta transversal sob orientação do flautista Antônio Carlos Guimarães, na Universidade Federal de São João del Rei (UFSJ), e no ano de 2011 concluiu sua Licenciatura Plena em Música pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Desde 2007 vem se especializando no repertório da música de concerto, tendo participado de festivais, aulas e masterclasses com flautistas renomados como Rafaelle Trevisani, Nicole Esposito, Maurício Freire, Odette Ernest Dias, Jessica Dalsant, entre outros, e nos últimos anos vem se aprimorando no estudo da música popular brasileira e improvisação.
Aulas de flauta transversal
Aulas individuais
Aulas coletivas
Materiais exclusivos
Áudio em alta qualidade
Preços acessíveis
Musicalização Infantil on-line
Canto
Flauta doce e teclado musicalizador
Percussão corporal e movimento
Jogos rítmicos de copos e mãos
Criações musicais
Grafias musicais
Atividades de apreciação
Introdução à leitura de partitura
"O que pode a experiência da performance musical?"
Esta pesquisa dedicou-se a compreensão dos efeitos da performance musical na subjetividade humana enquanto prática subjetivadora na interface de características sistêmicas neoliberais. A inventividade transversalizou esta investigação e a colocou numa zona de vizinhança entre Música e Filosofia, mais especificamente com a Filosofia da Diferença de Félix Guattari e Gilles Deleuze. A cartografia funcionou como aposta metodológica e política cognitiva. Gestualidades artísticas foram incorporadas à escrita cartográfica a partir da perspectiva de uma política da narratividade que quer portar as vozes e os sons de quem habitou e compôs o plano comum da performance musical, aqui estudada à luz do conceito musicar de Christopher Small. A partir do registro em Diários de Bordo, os afloramentos do contato com o campo de estudo possibilitaram a escrita de Blocos de Afetos sobre: a relação com o saber tangenciada por práticas de experimentação e autoria; a invenção de um tempo-espaço outro e a importância dos vínculos e do acolhimento na performance musical; a invenção de um si docente que atravessou o processo formativo dos/as educadores/as musicais além de um eu-cartógrafa imanente.
Contato
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